Empate sofrido na visita ao Real da Conchada.
Uma primeira parte de fraca qualidade em que caímos no jogo do adversário que, apresentando-se impedido de fazer alinhar algumas unidades importantes, ia conseguindo pautar o ritmo de uma forma lenta, contando com a mais valia da experiência do seu jogador “Nini”. Ainda assim, tentámos jogar em contra-ataque e podíamos ter chegado ao intervalo com um resultado bem mais positivo, não fosse a excelente exibição do guarda-redes adversário e a nossa falta de discernimento na hora do remate final. Assim os primeiros 20 minutos terminaram com 3-1, a favor dos da casa.
Na segunda parte os jogadores eram os mesmos mas o certo é que a atitude mudou radicalmente a forma de encarar o jogo, assumimos a posse de bola e conseguimos pressionar os adversários que quebraram fisicamente atingindo o limite das 5 faltas, o que condicionou claramente o seu jogo nos últimos 10 minutos e de onde retirámos vantagens.
Na segunda parte os jogadores eram os mesmos mas o certo é que a atitude mudou radicalmente a forma de encarar o jogo, assumimos a posse de bola e conseguimos pressionar os adversários que quebraram fisicamente atingindo o limite das 5 faltas, o que condicionou claramente o seu jogo nos últimos 10 minutos e de onde retirámos vantagens.
O certo é que, apesar dessa mudança, o Conchada chegou ao 5-2 mas a Casa do Povo nunca atirou a toalha ao chão e não abrandámos o ritmo, pelo que os golos surgiram naturalmente até ao resultado final de 5-5.
Golos : João Pedro (3), Tó Laranja e Diogo Lucas.
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Nota : O resumo deste jogo foi efectuado com a colaboração de Cláudio Domingos, recordando que muitas das crónicas anteriores (de vários escalões) foram da autoria de Ricardo Reis, a quem, naturalmente se agradece.
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